A 2ª guerra mundial, marcada como um grande massacre humano, serve como ponto de partida para a criação de uma identidade totalmente jovem, é aqui que os jovens resolvem mostrar a sua cara, soltar as amarras que os prendiam aos costumes de seus pais avós.
Mostrando o seu poder de criação, surge, então, o rock, as guitarras elétricas, Glenn Miller e sua orquestra, Bill Haley e seus cometas, os Beatles, enfim, o mundo nunca mais seria o mesmo. Essa mudança, como não poderia deixar de ser chegou ao Brasil. Carlos Drummond de Andrade questiona a todos perguntando “E agora, José?”.
No Rio de Janeiro um grupo de adolescentes se junta para criar o que viria ser um dos ritmos musicais mais populares do Brasil. Entramos na década de 60 e a evolução humana continua, trazendo tristes conseqüências, desta vez com a guerra do Vietnã. Alguns jovens vão à guerra, enquanto outros choram a perda de parentes e amigos.
Entrando no que seria um dos períodos mais negros da história do Brasil, Chico Buarque nos alerta sobre a agonia e a preensão de se viverem uma “Roda Viva” e Roberto Carlos avisa que “É proibido Fumar”.